sexta-feira, 9 de novembro de 2007

O ressurgimento do futebol nos Estados Unidos


Uma nova era do futebol norte-americano pode estar surgindo. Depois de Beckham, o precursor desse movimento, e Denilsom, o técnico e ex-craque, Ruud Gullit, vai desembarcar na terra do Tio Sam. O holandês vai comandar Los Angeles Galexy, time do jogador inglês.

Dodô, como o próprio já disse, também foi sondado pelos americanos, e não veria nenhum problema em atuar lá. Acho que até o contrário. Umas dolletas cairiam muito bem no bolso do jogador.

Esse é o diferencial que o futebol norte-americano pode oferecer. Dinheiro. Pagar altos salários não é problema algum para eles. É só ver os pagamentos dos craques dos atletas de basquete. Nenê, pivô do Denver Nuggets que sempre está fora de forma e é reserva no time, ganha nada mais nada menos que 10 milhones por ano. Varejão quer o mesmo para renovar seu contrato com o Cleveland.

Outro ponto que poderia e vai atrair novas estrelas são os confortos das cidades.
Quem não gostaria de morar Los Angeles e jantar nos mesmos restaurantes que celebridades? Em Miami para pegar uma praia no final do dia? Ou até mesmo em New York, e passear pelo Central Park?

O futebol dos Estados Unidos tem tudo para reviver seus tempos do passado. Época onde Pelé e Beckerbauer desfilavam nos gramados sintéticos. A MLS aparenta estar disposta a isso. Quer popularizar o esporte no país. E nada melhor do que ter craques para fazer essa nova empreitaada.

Sei que muito não concordam com isso, mas pára. Seria muito interessante de ver Riquelme com camisa dos Earthquakes. Ou de Deco com a do Houston Dynamo.

E também seria um caminho mais fácil de vê-los atuando em partidas no Brasil. Vale lembrar que os clubes dos Estados Unidos também jogam a Sul-Americana.

4 comentários:

Anônimo disse...

Nos EUA, futebol é coisa de colegial. Feminino.

E sempre será.

*Rodada tripla no Brasileirão do Sonho Real - Flamengo x São Paulo; Cruzeiro x Santos; Corinthians x Internacional.

Dê seu voto! Abraços!

Ricky_cord disse...

Gullit foi grande jogador mas tarda a mostrar o seu valor enquanto treinador. Contudo, é, sem dúvida, mais uma figura bastante popular que vai ajudar a captar mais fãs para o soccer.

Gerson Sicca disse...

depois de tantas tentativas, como na década de 70 com o cosmos e até a realização de uma copa, não acho q o futebol vá se criar nos EUA. Acho q eles trabalham o foco errado. Levar estrelas do futebol europeu não adiante muito, pois os americanos com descendência européia nunca vão gostar muito de futebol. O foco deveria ser a comunidade latina. estima-se que em 50 anos o espanhol será falado por praticamente a metade da população americana.

Wladimir Raeder disse...

O futebol no EUA tem tido bons resultados... é esperar pra ver se não é fogo de palha.